a McLaren deve fazer com que 1.200 pessoal redundem, eliminando um quarto de sua força de trabalho “para garantir seu sucesso futuro duradouro”. A medida ocorre quando o Covid 19 Pandemic efeta as vendas em todos os escalões da indústria, enquanto a McLaren também foi atingida por muitas corridas de F1 sendo canceladas ou adiadas, bem como um calendário revisado de eventos de portas fechadas ainda que ainda não foram acordadas .
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Os negócios de negócios baseados em Woking declararam em conformidade com um período de consulta, bem como virá de seus negócios aplicados, automotivos e de corrida, com back-office e funções de suporte também impactadas.
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O presidente executivo da McLaren, Paul Walsh, disse: “Lamentamos profundamente o efeito que essa reestruturação terá sobre todo o nosso povo, no entanto, particularmente aqueles cujas tarefas podem ser afetadas”. Walsh acrescentou que a empresa “trabalhou difícil de evitar”, no entanto, a McLaren não teve “escolha”, no entanto, para fazer as demissões, que cumprem uma série de “medidas dramáticas de economia de custos em todas as áreas dos negócios”.
Mesmo antes do golpe de coronavírus, o setor automotivo estava indo com mudanças consideráveis. A Nissan verificou 12.500 demissões globalmente no verão passado, com a Jaguar confirmando 4.500 redundâncias no início do ano passado, bem como a Ford derramando 12.000 papéis europeus.
As redundâncias da McLaren cumprem semanas de incerteza e instabilidade, com as fábricas desligando, bem como as concessionárias fechadas. As medidas de bloqueio estão agora começando à simplicidade – as plantas estão reiniciando e as concessionárias podem reabrir suas portas mais uma vez a partir de 1 de junho – no entanto, a interrupção do clima econômico foi evidente nos registros de novos carros de abril, que caíram 97,3 %, para traçar traços níveis.
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